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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 18(6): 563-571, 09/01/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732349

ABSTRACT

Background: Collaborative actions between family and therapist are essential to the rehabilitation process, and they can be a catalyst mechanism to the positive outcomes in children with cerebral palsy (CP). Objectives: To describe functional priorities established by caregivers of CP children by level of severity and age, and to assess changes on performance and satisfaction on functional priorities reported by caregivers, in 6-month interval. Method: 75 CP children, weekly assisted at Associação Mineira de Reabilitação, on physical and occupational therapy services. The following information was collected: gross motor function (Gross Motor Function Classification System-GMFCS) and functional priorities established by caregivers (Canadian Occupational Performance Measure-COPM). Data were collected in two moments, with a 6-month interval. Results: The main functional demands presented by caregivers were related to self-care activities (48.2%). Parents of children with severe motor impairment (GMFCS V) pointed higher number of demands related to play (p=0.0036), compared to the other severity levels. Parents of younger children reported higher number of demands in mobility (p=0.025) and play (p=0.007), compared to other age groups. After 6 months, there were significant increase on COPM performance (p=0.0001) and satisfaction scores (p=0.0001). Conclusions: Parents of CP children identified functional priorities in similar performance domains, by level of severity and age. Orienting the pediatric rehabilitation process to promote changes in functional priorities indentified by caregivers can contribute to the reinforcement of the parent-therapist collaboration. .


Contextualização: Ações colaborativas entre família e terapeuta são essenciais para o processo de reabilitação, podendo constituir mecanismo catalisador de desfechos funcionais positivos para crianças com paralisia cerebral (PC). Objetivos: Descrever prioridades funcionais identificadas por cuidadores de crianças com PC por nível de gravidade e idade e avaliar mudanças no desempenho e satisfação reportadas pelos cuidadores nas prioridades identificadas no intervalo de seis meses. Método: De 75 crianças com PC, atendidas semanalmente naAssociação Mineira de Reabilitação, nos serviços de fisioterapia e de terapia ocupacional, foram coletadas informações referentes à função motora grossa (Sistema de Classificação da Função Motora Grossa-GMFCS) e às prioridades funcionais estabelecidas pelos cuidadores (Medida Canadense de Desempenho Ocupacional-COPM). Os dados foram coletados em dois períodos, com intervalo de seis meses. Resultados: As principais demandas apontadas pelos cuidadores referiram-se às atividades de cuidados pessoais (48,2%). Pais de crianças com comprometimento motor grave (GMFCS V) apresentaram maior número de demandas relacionadas ao brincar (p=0,036), comparadas com outros níveis de comprometimento. Pais de crianças mais jovens reportaram maior número de demandas em mobilidade (p=0,025) e brincar (p=0,007) em relação aos outros grupos etários. Após seis meses, observou-se aumento significativo dos escores de desempenho (p=0,0001) e de satisfação (p=0,0001) da COPM. Conclusões: Pais de crianças com PC identificaram prioridades funcionais em áreas de desempenho semelhantes por nível de gravidade da função motora grossa e por grupo etário. Direcionar o processo ...


Subject(s)
Humans , Cholelithiasis/therapy , Solvents/therapeutic use , Bile Acids and Salts/therapeutic use , Bile Duct Diseases/therapy , Caprylates , Catheters, Indwelling , Cholelithiasis/analysis , Ethers/therapeutic use , Glycerides/therapeutic use
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(6): 527-534, nov.-dez. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-537981

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the profile of changes in the use of the upper extremity in three children with hemiplegia submitted to an adapted protocol of constraint-induced movement therapy (CIMT). METHODS: A single-subject design (ABA) was replicated in three children aged 8 to 11 years old. Baseline phases (A1) and (A2) and the intervention phase (B) lasted 2 weeks each. During the intervention period, children wore a splint on the non-affected extremity for 10 hours a day and were submitted to 3 hours of therapy a day during 10 days. Training consisted of activities with the affected upper extremity, with gradually increasing complexity and verbal feedback. Hand function was classified according to the Manual Ability Classification System (MACS). Children were assessed four times every week with the Toddler Arm Use Test (TAUT) and three adapted tasks from the Jebsen-Taylor Hand Function test (JTHF), and once a week with the Pediatric Motor Activity Log (PMAL) and self-care scales of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Celeration Line, Two-Standard Deviation Band and visual analysis methods were used for data analyses. RESULTS: Significant improvements in the amount and quality of upper extremity use (PMAL), TAUT quality of use for children 2 and 3, and participation for child 1, as well as decreased time to complete JTHF tasks for children 2 and 3 were observed. No changes were observed in the PEDI self-care scales. CONCLUSION: CIMT effects were associated with improvements in manual dexterity, amount and quality of use of the affected upper extremity in children with hemiplegia.


OBJETIVO: Investigar mudanças longitudinais no uso da extremidade superior em três crianças com hemiplegia submetidas a um protocolo adaptado de terapia de movimento induzido por restrição (CIMT). MÉTODOS: Um desenho experimental de caso único (ABA) foi replicado em três crianças entre 8 e 11 anos de idade. Fases de baseline (A1) e (A2) e fase de intervenção (B) duraram duas semanas cada. Durante a fase de intervenção, as crianças usaram um splint na extremidade não afetada por dez horas por dia e foram submetidas a três horas de terapia diária por dez dias. O treinamento consistiu em atividades para a extremidade superior acometida, com aumento gradual da complexidade da tarefa e reforço verbal. A função manual foi classificada de acordo com o Manual Ability Classification System (MACS). As crianças foram avaliadas quatro vezes por semana com o Toddler Arm Use Test (TAUT) e três provas adaptadas do Teste Jebsen-Taylor de Função Manual (JTHF) e uma vez por semana com o Pediatric Motor Activity Log (PMAL) e escalas de autocuidado do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Os métodos Celeration Line, Banda de Dois Desvios-Padrão e análise visual foram usados para análise de dados. RESULTADOS: Resultados significativos demonstraram melhora na qualidade e frequência de uso da extremidade superior (PMAL), qualidade de uso do TAUT nas crianças 2 e 3, participação na criança 1, bem como diminuição do tempo gasto para completar as tarefas do JTHF para as crianças 2 e 3. Nenhuma mudança foi observada nas escalas de autocuidado do teste PEDI. CONCLUSÃO: Efeitos da CIMT associaram-se à melhora na destreza manual, frequência e qualidade de uso da extremidade acometida em crianças com hemiplegia.

3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 4(1): 25-34, jan.-mar. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359249

ABSTRACT

OBJETIVOS: avaliar impacto da interação nascimento pré-termo e nível socioeconômico (NSE) da família no desempenho funcional e na independência em tarefas da rotina diária, em crianças de três anos de idade. MÉTODOS: estudo transversal com 40 crianças, alocadas em quatro grupos, conforme variáveis de risco biológico e de risco social alto e baixo. A habilidade e a independência das crianças foram avaliadas pelo teste funcional padronizado PEDI, nas áreas: auto-cuidado, mobilidade e função social. RESULTADOS: foram revelados fatores de interação significativos nas habilidades funcionais de mobilidade e na independência em função social. Contrastes mostraram diferenças significativas entre crianças pré-termo e a termo, de NSE baixo. Crianças nascidas pré-termo apresentaram escores inferiores nos dois aspectos de desempenho funcional. Não foram observadas diferenças significativas nos grupos de crianças de NSE alto, nas áreas avaliadas. CONCLUSÕES: o risco social (fator moderador) modificou a relação entre risco biológico e habilidades de mobilidade e independência em função social. A interação entre fatores biológicos e sociais, e não apenas a presença de único fator de risco, influencia o desempenho funcional aos três anos de idade. Os resultados ampliam ações terapêuticas para crianças expostas a fatores de risco biológico e social.


Subject(s)
Child , Humans , Infant , Child Development , Infant, Premature , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Biological Factors , Cross-Sectional Studies
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